Mais de 100 crianças e adolescentes conhecem a sustentabilidade do agro de MT

3º Dia de Campo – Encontro de Culturas levou 128 crianças e adolescentes para conhecerem mais sobre a produção agrícola na fazenda Agro Raça, em Gaúcha do Norte

Gaúcha News

Mais de 100 crianças e adolescentes entre 8 e 15 anos conheceram de perto a sustentabilidade da agricultura, durante o 3º Dia de Campo – Encontro de Culturas, realizado na Fazenda Agro Raça, em Gaúcha do Norte. A programação foi organizada pelo delegado do núcleo de Sorriso, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Adalberto Grando. 

De acordo com Adalberto Grando, proprietário da fazenda, o projeto começou em 2022, com 25 crianças, com o objetivo de mostrar o quão sustentável é a produção agrícola de Mato Grosso. Na visita mais recente, as crianças também conheceram o projeto Guardião das Águas, da Aprosoja-MT, que visa mostrar o trabalho do agricultor em prol da preservação dos recursos hídricos. De acordo com Adalberto, foram 128 visitantes nesta edição do Encontro de Culturas. “O nosso objetivo é mostrar o quão sustentável é a produção agrícola de Mato Grosso e construirmos conceitos básicos sobre o uso de insumos de forma responsável e eficiente, que sem os defensivos agrícolas não conseguiríamos alimentar o mundo”, destaca Adalberto. 

“Nós mostramos que agro produz alimentos para mim, para você e todos eles. E que eu não vou produzir alimento pra mim e para eles se não for saudável, se não for de boa qualidade. E é isso que a gente entrega pro mundo”, completa o agricultor, que planta soja e milho no município de Gaúcha do Norte. 

Já a delegada do núcleo de Gaúcha do Norte, Daiana Volkweis, parabenizou o produtor Adalberto Grando e defendeu o uso responsável dos defensivos agrícolas, com o bordão “o agro não é tóxico”, desincentivando o uso do termo “agrotóxico”, que passa uma falsa percepção de uso indiscriminado e irresponsável dos defensivos.

“Eu peguei esse gancho da fala de um dos agrônomos, que estava explicando sobre o uso de ‘pesticidas’ e fazendo uma analogia com tratamento de saúde. Expliquei que nós não falamos que vamos em uma drogaria ou que ‘compramos droga’, nós falamos medicamentos. Então, porque usar o termo agrotóxicos? O agro não é tóxico, eu uso defensivo agrícola”, disse. 

Durante a visita, as crianças conheceram como é uma lavoura de arroz, gergelim, além da semente de girassol, plantação de amendoim e das tecnologias utilizadas na produção agrícola da fazenda.

Felipe Leonel

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