A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) realizou, nesta terça-feira (25), reunião com a Diretoria Plena para debater assuntos de interesse dos produtores do estado, como a reforma tributária, mercado e cotações de soja e milho, dentre outros. Também foi realizada a reunião da Diretoria Plena com os Delegados Coordenadores.

De acordo com o presidente da entidade, Fernando Cadore, as reuniões, que são mensais, avaliam os trabalhos realizados pela Aprosoja-MT, assim como direcionam as ações futuras de acordo com as demandas trazidas pelos delegados à diretoria da entidade.

“Tudo isso é para a gente ter mais clareza e certeza de que a Diretoria está levando à frente as pautas que, de fato, atendam o produtor na base. As reuniões são muito importantes por isso, pois assim, quem está à frente da entidade consegue trabalhar de maneira que atenda seus associados”, afirma Fernando Cadore.

Já o delegado coordenador do Núcleo de Campos de Júlio da Aprosoja-MT, Marco Antônio Sebben, lembra que é importante a participação dos delegados para que tenham conhecimento do que está sendo trabalhado dentro da entidade, assim como os assuntos em destaque no setor.  

“Da mesma forma que a gente leva a informação para a base, a gente traz muitas sugestões do produtor, para que os membros da Diretoria trabalhem com base nisso. Então, essa ligação entre nós, delegados, diretoria e produtor, tem que haver sempre. Todas as vezes que tem reunião, precisamos participar para levarmos informações claras e limpas”, afirma Marco.

Para o delegado coordenador de Gaúcha do Norte, Josenei Zemolin, a reunião contribuiu para que a Aprosoja-MT apresentasse os principais temas que podem afetar a produção agrícola, que estão sendo discutidos em âmbito federal, como é o caso da reforma tributária, que deve voltar em pauta após o recesso parlamentar.

“Na reunião, a Diretoria passa tudo o que está acontecendo no cenário dentro do estado e também no cenário federal, a nível de Brasília, como a tramitação da PEC 45, o impacto que vai causar para o setor agrícola, se ela for aprovada do jeito que está”, afirma Zemolin, que disse também que vai levar as informações para os associados na base.